26 de abril de 2011

Não carrego nem a pau esse peso na mochila

Uniforme: Vestuário idêntico para uma corporação.

Tenho vários tipos, um para cada corporação da qual ouso fazer parte.
Geralmente as pessoas só te consideram por conta dele. Altamente necessário para garantir a interação com cada grupo.

Seria perfeito se não fosse preciso trocar de embalagem para cada grupo diferente no decorrer de um dia. Tenho muita preguiça...

Quando apareço com o uniforme errado num lugar errado... Aí meu filho, saio do lugar abaladíssima com a indiferença que recebi.
Para o meu desespero isso é frenquente por conta da vida agitada que tenho.

O grande problema:
Como sou jovem, e entre os jovem esse tipo de falha não merece perdão, ficarei estigmatizada por pelo menos uns 5 anos, a não ser que eu prove o contrário.

O grande dilema:
Como é penoso ter que carregar a mochila com três uniformes diferentes pra me enturmar, eu desisto de tentar provar o contrário... Porque eu sou assim, não muito insistente.

A consequência:
Pela falta de praticidade desse sistema absurdo, me enturmo em um só grupo, geralmente o de que menos gosto, me tornando irrelevante nos outros.

A grande esperança:
Um dia, alguém vai inventar uma maneira mais simples de trocar tanta roupa, tanta cara...
Porque quando você não é bem quisto nesses grupos e acaba caindo no buraco do ser-antissocial, você começa a ter ideias malucas como: não seria melhor andar pelado então?!

2 comentários :

  1. Depois de muitas trocas de roupas e caras, concluí que os 'semelhantes' nos encontram sob qualquer uma que usemos.
    Quem não consegue ver além, não deve ser considerado. ;)
    Adorei o blog, shooshoo!!!

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  2. bela reflexão!!!
    qdo criança, gostava de ficar peladão. hj não posso mais.

    marcelo

    obs: concordo com o comentário aí em cima!

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