Uniforme: Vestuário idêntico para uma corporação.
Tenho vários tipos, um para cada corporação da qual ouso fazer parte.
Geralmente as pessoas só te consideram por conta dele. Altamente necessário para garantir a interação com cada grupo.
Seria perfeito se não fosse preciso trocar de embalagem para cada grupo diferente no decorrer de um dia. Tenho muita preguiça...
Quando apareço com o uniforme errado num lugar errado... Aí meu filho, saio do lugar abaladíssima com a indiferença que recebi.
Para o meu desespero isso é frenquente por conta da vida agitada que tenho.
O grande problema:
Como sou jovem, e entre os jovem esse tipo de falha não merece perdão, ficarei estigmatizada por pelo menos uns 5 anos, a não ser que eu prove o contrário.
O grande dilema:
Como é penoso ter que carregar a mochila com três uniformes diferentes pra me enturmar, eu desisto de tentar provar o contrário... Porque eu sou assim, não muito insistente.
A consequência:
Pela falta de praticidade desse sistema absurdo, me enturmo em um só grupo, geralmente o de que menos gosto, me tornando irrelevante nos outros.
A grande esperança:
Um dia, alguém vai inventar uma maneira mais simples de trocar tanta roupa, tanta cara...
Porque quando você não é bem quisto nesses grupos e acaba caindo no buraco do ser-antissocial, você começa a ter ideias malucas como: não seria melhor andar pelado então?!
Depois de muitas trocas de roupas e caras, concluí que os 'semelhantes' nos encontram sob qualquer uma que usemos.
ResponderExcluirQuem não consegue ver além, não deve ser considerado. ;)
Adorei o blog, shooshoo!!!
bela reflexão!!!
ResponderExcluirqdo criança, gostava de ficar peladão. hj não posso mais.
marcelo
obs: concordo com o comentário aí em cima!